Mariedne a voz do The Voice Angola


Mariedne Feliciano venceu a primeira edição do concurso The Voice Angola, no qual integrou a equipa da compositora e intérprete Yola Semedo. A jovem artista inspirou-se no seu ídolo, Deus, para materializar os sonhos e objectivos, entre os quais contribuir para a música evangélica (gospel) em Angola. Eis aqui alguns pormenores da vida da vencedora da primeira edição do The Voice Angola.

Perfil

Nome: Mariedne Gaspar da Silva Feliciano.
Idade: 24 anos.
Data de nascimento: 12 de Dezembro de 1991.
Calçado: 38.
Ocupação: Funcionária administrativa.
Naturalidade: Luanda.
Estado Civil: Casada.
Filhos: Um.
Sonhos: Revolucionar a música gospel em Angola.
Sente-se realizada: Para mim, a realização é um processo. Nesta etapa da vida, sim.
Tem carro próprio: Sim.
E casa: Sim.
Que importância têm as mulheres para si: Muita. Para, mim as mulheres têm a importância do Mundo, pois é o único ser gerador da vida.
Como se veste de segunda a sexta-feira: Depende da ocasião.
E aos fins-de-semana: Casual.
Usa roupa de marca: Uso. Mas não como algo imprescindível.
Cor preferida: Azul.
Qual é a marca de perfume que usa: DKNY.
Acredita em forças ocultas: Sim.
Como reage a elas: Crendo que a presença de Deus é maior em mim.
Onde passa as férias: Depende. Às vezes em casa, noutras ocasiões viajo.
Cidade predilecta: Veneza.
Virtudes: Companheirismo e humanismo.
Defeito: Dificilmente cumpro horários. Sou sempre atrasada.
Vício: Compras.
Ídolo: Deus.
Livro: A Bíblia.
Escritor: Keneth Hagin.
Uma boa companhia: A família.
Músico: Cece Winans.
Comida: Bife com cogumelos.
Bebida: Sumo natural de laranja.
Sabe cozinhar: Sim.
O quê, por exemplo: Lazanha.
É ciumenta: Um pouco.
É agressiva: Não.
Desporto: Futebol. 
Clube: Real Madrid.        
Alguma vez mentiu: Já.
Já foi enganada: Já.
Ano marcante: 2013.
Porquê: Foi o ano em que o meu filho nasceu.
O que acha da corrupção: Um mal que deve ser banido de qualquer sociedade que se queira desenvolver.
Homossexualidade: Respeito a opção sexual de cada um.
Poligamia: É de facto um hábito cultural em alguns países, mas é um acto que desprezo por considerar desrespeitador.





Fonte: Jornal de Angola
Imagem: Reprodução

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