Álvaro Sobrinho repudia “calúnias”
O Presidente da República João Lourenço inaugurou no
passado dia 18 de Maio o Torneio Internacional de Golfe no Campo dos Mangais,
Barra do Kwanza. Este é um momento de viragem na promoção do Turismo em Angola
e por isso mereceu a devida atenção pública. Todavia, a central de
desinformação ao serviço daqueles que pretendem prejudicar a missão do
Presidente da República no combate à corrupção tem utilizado uma fotografia
onde João Lourenço se encontra ladeado por Álvaro Sobrinho, concluindo por essa
imagem que esse combate é inexistente. Procura-se associar Álvaro Sobrinho à
corrupção, desmoralizando-se assim a política presidencial.
Álvaro Sobrinho nunca foi político ou funcionário
público, por isso, não pode ser acusado de qualquer acto de desvio ou mau uso
de fundos do Estado angolano, a que nunca teve acesso. Não existe um único
montante que Álvaro Sobrinho tenha tirado do Tesouro nacional, uma vez que
jamais foi agente do Estado.
A isto acresce que enquanto Presidente do Conselho de Administração do BESA caucionou a concessão de mais de 4,7 mil milhões de dólares de empréstimos à República de Angola. Nesse sentido, em vez de retirar dinheiro do Estado, pelo contrário, concedeu e em larga escala. Consequentemente, a República de Angola foi uma das grandes beneficiárias da actividade de Álvaro Sobrinho, enquanto esteve à frente do BESA.
Ademais, a entidade privada que muito beneficiou do BESA, quer de empréstimos, quer na tomada surreal do poder do Banco depois da intervenção ordenada pelo Banco Central, foi o grupo GENI pertencente ao general Leopoldino (o Dino) do Nascimento. O mesmo que agora não cessa de fazer acusações a Álvaro Sobrinho. Não ocorre outra forma de descrever o comportamento do general Dino do que repetir a pergunta contida nos Evangelhos (Mateus 7:3): “Por que reparas tu o cisco no olho de teu irmão, mas não percebes a viga que está no teu próprio olho?”. No caso vertente, nem cisco no olho de Álvaro Sobrinho existe, mas certamente, são grandes as vigas nos olhos do general Dino.
Do
ponto de vista legal, há que enfatizar, mais uma vez, que Álvaro Sobrinho não
foi condenado em lado algum do mundo por corrupção ou qualquer crime associado.
Em Portugal, o Tribunal da Relação de Lisboa anulou os arrestos sobre os seus
bens que tinham sido abusivamente impostos, e nas Ilhas Maurícias o Tribunal de
Apelo também lhe deu razão numa contenda judicial sobre as suas actividades
financeiras. Isto quer dizer que depois da espuma que foi levantada para
denegrir o seu bom nome, Álvaro Sobrinho tem sido sempre absolvido.
Por
isso, é obviamente abusivo fazer qualquer ligação entre a sua pessoa e a
corrupção que grassou em Angola. Finalmente, e porque o importante é o futuro
de Angola, Álvaro Sobrinho está em Angola, ao lado do Presidente. Não fez como
muitos que fugiram do país, e se escondem por trás de muros e jurisdições
legais para não responderem pelos seus crimes. Em Angola, poderá ser processado
e julgado se alguém quiser. E é em Angola que investe e continuará a investir a
bem do progresso e prosperidade nacionais.
E, além dos investimentos comerciais, Álvaro Sobrinho, tem estado a apoiar, e pretende continuar, várias actividades de relevo social, como projecto da aldeia das artes no Mussulo, o projecto de vacinacao materno/infantil no Cunene, o projecto de erradicacao da pobreza no Golf entre outros, para propiciar a boa governação e o desenvolvimento de Angola. assim está Álvaro Sobrinho a contribuir para o crescimento da economia, o diálogo na sociedade e o bem-estar e avanço das populações.
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